Talvez não seja certo dizer que a vida não tem sentido e que é apenas inutilidade tudo aquilo que fazemos. Talvez não estejamos corretos em afirmar assim como Rousseau que o homem nasce bom, que a sociedade o corrompe, que é mais fácil conhecer a extensão do universo do que penetrar em si mesmo para estudar o homem e conhecer sua natureza, seus deveres e seu fim. Talvez não seja certo afirmar assim como Nietzsche que Deus está morto e que a teoria do ''livre-arbítrio'' é anti-religiosa. Talvez não seja correto afirmar assim como Schopenhauer que o cristianismo é uma profunda filosofia do pessimismo. Talvez não seja correto ter certeza alguma. As vezes a incerteza é a única certeza.
" Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba. Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros. Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas". (José de Alencar )
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Canto I
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