" Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba.
Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros.
Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas".
(José de Alencar )
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Intinerário de poeta
Dizer o inaudito.
Perder-se na entrelinha
da folha do tempo.
.
.
Amar o perdido,
deixar consumido
um lamento.
. . Cantar nessa ida, gritar no caminho que a vida é veloz.
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